quarta-feira, 22 de julho de 2009

Vestidos-histórias

Convidamos para uma conversa e um café junto à Frida, Camille, Sabinne, Cora, Cristina, Eliza, eu, outras (os) mulheres e homens.
Nas mesas redondas com vestidos–histórias. Na Lua às 17:30, hora do crepúsculo.
É - a proposta é conversarmos sobre os vestidos da Coleção Mosaicos de Nós – Empório do Reino.
Suas cores, processo criador e desdobramentos...

Outras imagens ..


Aguarde o link... do evento.

Emocionante.. Um livro postado.


Amig@sss. Obrigada.

Bom de conversas - historiar

Três vestidos em samambaias

Um azul com crochê, um terroso, e um violeta. Borboletas.

sábado, 18 de julho de 2009

Para colorir ainda mais...


A terra vestida.


Lugar de vestir à alma...


Terroso em verdes limas


Te-cido




Costurados....




Há tempos... retalhos...

Montados...



As mãos e o pensamento firme


A quinta - num sábado

Agora apresentamos Mosaicos de Nós.
Elaborada a partir de retalhos e fragmentos de vivências das coleções anteriores a Mosaicos de Nós reúne as histórias vividas e ao mesmo tempo histórias a serem vividas, formando um composé de exercícios de vida, ressignificando tudo que surge nas narrativas dos elementos presentes.
Portanto você é convidado a participar dessa história, agregando sua presença a cores, tons, peças, palavras, textos, brinquedos e acessórios no grande tecido do viver.

Hoje dia 18 de julho de 2009, às 17 horas compartilho em verdes limas, aqui.

Surgiu em 2004...

Parecia que o tempo havia parado, mas comia, cuidava, pagava as contas, tentava...
Ativismo.
As plantas morriam. A geladeira vazia. Muitas vidas modificadas...
Desencontros. Seriedade. Limites.

Um amor . Em 28 de outubro de 2005.
O maior em tudo.
Guardado. RECOMPOSTO AQUI.

Mais profundamente.

Violetar. Em conjunto

Para ver mais acesse o site do Labirito da Arte e da Vida.

Apegar - aderir

Sozinho ...

Propor...

As libélulas.
As idades.

Conhecer...


Conversar...


Entrar - sentir-se




Dentro das roupas e dos insetos

Eram verdes - os fios. Misturando-se...
O encontro é natural e de co-dependência.

Duas peças - sem flores e sem erva doce.

Ficaram logo na curva de frente para os vôos e as borboletas (macho e fêmea, como todos eles).
Quase perdidos - quase se achando...

Mucamas - Como aconteceu no juízo primeiro.

O encontro: as fitas de cetim, as flores de organza , sem cronologia.
Muitos sorrisos...

Príncipe e Princesa - Cru e vermelho.


Primeira coleção dentro do labirinto da cabeça - devido as lembranças da infância. O centro, a rua Duque de Caxias, meu pai, o medo e a majestosa beleza feliz.

Muitos experimentaram diversas sensações.

Participação e cuidado - Magno na versão príncipe.

Fogo - Famílias - Vermelhos e Amarelos


Para muitos... em fios prateados e sem os gatos.

Nos fios do juízo - Quarta ponto um (4.1)

Onde uma coleção encontrou outra? Seguimos os caminhos de Ariadene...

Muitas vezes ao mesmo tempo surgiam duas ou mais, quase impossiveis de realizar.
Aguardando.

... Fios ou melhor fitas, nas cores designadas conduziam o passeio de enlaces.

Estandartes, livros de pano, duas ou três peças e seu papel de presente na forma de oito.

Dentro de uma caixa de sapato


Uma maquete foi feita.

Uma passagem em cetim iniciaria o labirinto de um juízo que a pouco passara pela perda do PAI.

Fios conduziriam aos interessados a desvendarem - sempre - histórias, dessa vez interativas, brincalhonas, possíveis.
(Participação coletiva no Labirinto da Arte e da Vida - resultado da tese em trio que agitou o Mauc, nossa Fortaleza, e a certeza das coisas)

Doar e receber em igualdade...

A natureza tem um ritmo que convida todos os seres em nosso cotidiano. Células morrem, bebês nascem - de qualquer jeito. E precisamos...?

As borboletas parecem mas não são iguais as mariposas

Os hábitos as diferem. Ambas são necessárias.

Insetos em pessoas




As metamorfoses em sua maioria acontecem de ser humano para ser inseto, o contrário é muito difícil de acontecer, mas nos deparamos com alguns besouros loucos para ser gente. Os gafanhotos chamam mais atenção..
Antenas- Abdome - Patas - Asas???
Cérebro ... angústia ... prazer.

Pessoas em insetos


A lagarta comeu

Pães... as fautas tocaram, outros insetos apareceram..

Das metamorfoses a mais fantástica - as diversas modificações e ambientes vitais da libelula - sem falar da beleza de sua dança e o tear-trançado de suas asas.

As folhas tem forma de coração verde

Quando caem ficam amarelas, depois secam. O tempo todo...

Inseta eu - inseta tu




A quarta:


Mas um dia uma mosca sacudiu o móble pela vila e nunca mais fomos os mesmos de ontem.

Como ter flores sem insetos...


Ele estudava brincando profundamente os dinossauros e coleciona suas miniaturas.
Os insetos também.
Em seu primeiro seténio pediu para ser cavaleiro rei, e o baile de máscaras se deu com a presença de seres da terra, do fogo, da água e do ar.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Ganhei de presente

É curioso. Algumas pessoas devolvem.
Como se ainda fossem minhas. Foi o caso das rosas. Usei, guardei.
E o caminho hoje é violeta.

Preto e amarelo


Espinhos...
Entrada e saída de muitas histórias, tudo começou quando ele tinha apenas quatro anos.
Mas tem deles que ficam para sempre.

As pimentas são feitas de pano


E o sapateiro é do reino.

Uma velha máquina de ferro

Ela sempre estava com seu amigo- o ferro de engomar - também de ferro e à brasa. Ela era manual e fora encontrada enterrada, quando resolveram reformar a casa do sítio em Tijucusú -Cascavel.
Presente da mãe artista, tudo - todas estas coisas de dizer.

São rosas vermelhas


Ela caminhava devagar, pois a pressa não importava.
Vestiu, pegou a fala pelas mãos e nem se machucou com os espinhos.
Nunca vou te esquecer.


Manualmente



Como uma carta de amor.

Aprendendo a utilizar ferramentas... Mostrando sem ressalva, os saberes. Simples.

A flor do maracujá

São 'ramas, latadas'... Como uvas em parreiras. E o maracujá pesado se sustenta em galhas fininhas.
Suas cores misturam-se em amarelos, verdes, roxos e brancos...
Nosso -feito a sombra embaixo delas.

Tinha cheiro de erva doce...





Pelo chão, pelas paredes, o arco-íris.

E as molduras eram feitas de flores.

As flores miúdas do sertão




Quando as primeiras chuvas caem, a caatinga seca se enche de verde. Assim rápido.

As flores destes sertões na terra, de tão pequenas... se espalham, coloridas. Miúdas.


A terceira coleção chama-se uma flor pra eu, uma flor pra tu . Sua inspiração se deu no contato com este mistério de vida, num lugar chamado Estrada do Fio e nas músicas de Luíz Gonzaga.